quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Obrigado Eddie...



Novamente ver-te e ouvir-te relembrou-me percepção do quanto as tuas letras me tem acompanhado ao longo dos últimos anos, o quanto as melodias que a tua mente cria me suportam nos vários momentos, bons e maus que se atravessam no meu caminho e da paz e calma de espírito que consigo ao ouvir as tuas melodias!

Um obrigado nunca será suficiente!

Até breve!



domingo, 5 de agosto de 2012

A Zambujeira...

É o meu cantinho de paz! Aqui sinto-me sempre bem e trás-me sempre Boas recordações.


segunda-feira, 23 de julho de 2012

What i need?

To be offline... for a time!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Como a PL118 é uma aberração

Não posso deixar de me juntar ao movimento de nuestros hermanos contra a sua equivalente à nossa PL118, que neste caso já se encontra em vigor, a Lei Sinde-Wert.

Como forma de apoio, disponibilizo um link de download de uma música que faz parte de um movimento de desobediência civil como protesto.

labioswert Bájame

A mim, não me convencem!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Um (re)regresso


Se às uns tempos este vídeo navegasse pelos meus ouvidos, estaria em modo introspeto, mergulhado na minha mágoa e na minha dor.

Dores de ignorância, concluo agora! Estupidez, exclamei nesse momento.

Ao contrário desses tempos, hoje ao (re)ouvir esta música, senti o oposto. O momento também se proporcionava assim, onde a exigência se estava a tornar exponencialmente elevada e me restavam dos últimos minutos que tinha até à hora certa para estar com toda a atenção!

O caminho desde o 'passado' foi efectuado de forma diferente, onde o mais suplanta em tudo o 'talvez' e o 'não sei' do momento. Mas acima de tudo, as 'dores' de crescimento abriram olhos e mentes para o que estava errado e o que precisava de mudar. Acima de tudo, mudei o que tinha que mudar, mesmo com toda a dificuldade demonstrada em parte deste caminho.

Um hiato de tempo nunca é um desaparecimento ou adeus definitivo. Foi um momento em que a dedicação foi dada a outros assuntos, a outros momentos, a outras prioridades mais prioritárias e que me envolveram directamente. E dessas prioridades eu tinha que abdicar.

O tempo passou, os pensamentos vão e vêm, mas o conceito, as dores e as alegrias estão cá dentro. E existem sempre pessoas e momentos que ultrapassam todas as coisas más que aparecem no meu caminho. E eu vou guardando as pedras para construir o meu castelo.

Mas a minha fundação, aquela onde me refugio e me protejo daquilo que (ainda) não controlo, é a base do meu castelo.

O tempo passa, mas esta música está tatuada na minha mente. Como recordação de um tempo menos bom, como (re)inspiração em tempos bons. Quem disse que o tempo e a experiência não permite ver as coisas de outra forma e que os maus exemplos não são bons exemplos?

E não RM, não estou de greve...