Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter;
Repugna-la-íamos, se a tivéssemos.
O perfeito é desumano
Porque o humano é imperfeito.
Fernando Pessoa
terça-feira, 28 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Surpresa? Ou talvez não!
Grande parte das vezes existem situações que não são uma inteira surpresa. O comportamento humano, após uma situação emocionalmente forte, faz com que a consciencia siga o seu rumo, sarando as feridas do passado, rompendo com o que magua e mantendo um rumo concreto no sentido da estabilidade e da recuperação de nós próprios.
Puro engano... Nem sempre assim acontece!
E porquê? Porque existem pessoas que ainda julgam que, mantendo a 'raiva' que, num dado momento ou acumulando ao longo do tempo, os levou a tomarem as atitudes ingénuas e infantil que não são nem dignas nem referencia do que se conheceria dessa pessoa e que, na oportunidade de algo melhor, maior, no início do caminho da felicidade (limitado ou não pelo tempo), preferem mostrar o rancor do ferido orgulho próprio, por causas próprias e não consequências de assuntos passados, de uma forma onde essa, e consequentemente quem a acompanha, sairá prejudicada.
Sei que isto não chegará ao destino final, mas o resultado é, unicamente, a ideia concreta da idiotice do comportamento e não a tentativa falhada de imaginar uma réstea de esperança na mágoa alheia num mero olhar num comportamento infantil.
Um olhar vale tudo... A única coisa que resta são estas palavras e o obrigado por provares que eu estava certo e que o fim justificou os meios.
Puro engano... Nem sempre assim acontece!
E porquê? Porque existem pessoas que ainda julgam que, mantendo a 'raiva' que, num dado momento ou acumulando ao longo do tempo, os levou a tomarem as atitudes ingénuas e infantil que não são nem dignas nem referencia do que se conheceria dessa pessoa e que, na oportunidade de algo melhor, maior, no início do caminho da felicidade (limitado ou não pelo tempo), preferem mostrar o rancor do ferido orgulho próprio, por causas próprias e não consequências de assuntos passados, de uma forma onde essa, e consequentemente quem a acompanha, sairá prejudicada.
Sei que isto não chegará ao destino final, mas o resultado é, unicamente, a ideia concreta da idiotice do comportamento e não a tentativa falhada de imaginar uma réstea de esperança na mágoa alheia num mero olhar num comportamento infantil.
Um olhar vale tudo... A única coisa que resta são estas palavras e o obrigado por provares que eu estava certo e que o fim justificou os meios.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Acaso
Para um, olhar e questão. Para outro, indiferença.
Para sempre, paixão!
Há momentos, instantâneos, oportunidades que se ganham e que se perdem em momentos únicos, novas oportunidades que nascem, outras que se desvanecem.
Depois há momentos, que sem passado definição ou história futura, se perpetuam na memória e nos registros possíveis.
Por momentos, acredita-se que tudo é possível, não voltar atrás, mas apenas tentar perpetuar uma oportunidade.
O acaso... a única variável que pode criar ou destruir o momento.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Como seria se...
Ao olharmos para tudo o que não possuímos, costumamos pensar: 'Como seria se fosse minha?', e dessa maneira tornamo-nos conscientes da privação. Em vez disso, diante do que possuímos, deveríamos pensar frequentemente: 'Como seria se eu a perdesse?'
Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Ser Feliz'
Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Ser Feliz'
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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